Estava eu dormindo quando de repente uma luz entrou pela minha janela, me acordou e me disse: Quando você vai falar da gente de novo? Sendo assim, ai vai a segunda parte do especial “Ets existem?”. Desculpe a demora!
Beijo Me liga
Para quem não leu a primeira parte dessa trilogia, existem diversos relatos famosos de aparições extra terrestres, mas nem um deles é confirmado (ao menos não ao governo). Não há quem conteste: Ets podem muito bem existir, já se tem conhecimento de diversos planetas semelhantes à Terra!Tem um Planeta TeTerra gigante (a 20,5 anos luz daqui), um satélite que orbita a lua Cancri 55f (a 44 anos-luz daqui, uma espécie de Pandora) e até mesmo um mais próximo daqui (a 4,3 anos luz de distância). Seja como for o governo já criou diversas formas de fazer contato com as criaturas, a ideia é meio boba, mas quem sabe… Existe um serviço de telefonia interestelar, comandado pelo Seti (sigla em inglês para Busca por inteligência extraterrestre), funciona da seguinte maneira ele é um complexo com super antenas que tem o poder de captar sinais de micro ondas vindas do espaço, para ficar mais compreensível, imagine que os ETs enviassem um código Morse para cá em busca de vida: Nós captaríamos! E já capitamos alguma coisa: O mais famoso foi um episódio em 1977, quando o radiotelescópio Big Ear (em Ohio) detectou um sinal forte e intermitente. Surpreendido, o operador não se furtou ao anotar, no lado da página: “Wow!” A expressão deu o apelido ao episodio, mas ficou tudo por isso mesmo, já que o sinal não se repetiu mais, ou seja, ninguém pode provar que foi um alien!Mesmo com tudo isso ainda há um problema: Nós, Seres Humanos, estamos na Terra não faz tanto tempo e, tecnologicamente falando, fazem mais ou menos 60 anos que estudamos lá fora. Sendo assim, quem garante que alguma civilização não mandou sinal antes? E se ela já tenha sido extinta? Pois é, talvez você não tenha pensado nisso mas o astrofísico canadense Yvan Dutil já! Ele e seu amigo Stephane Dumas criaram duas mensagens mandadas para o espaço. A linguagem é matemática (já quem em qualquer lugar 1+1=2) E essa apresentação é assim: Na primeira parte, a introdução:Códigos que mostram números de 1 a 9 com quadrinhos e depois tradução em código binário; Na segunda parte, ele explica como medimos (comprimento, área e volume) e mais os 15 primeiros números e os últimos dos 51 539 600 016 algarismos que compõem pi, mostrando que temos computadores capazes de calcular isso; Na terceira, nossa localização, damos a massa e o raio do Sol e de Júpiter, os dois astros mais detectáveis para quem está longe; depois vem do que somos feitos, após mostrar os desenhos dos 4 ácidos dos quais compõem as bases do nosso DNA (timina, Adenina, guanina e citosina), damos a estrutura básica das células e o tamanho delas; e por ultimo, quem somos: altura, e peso das pessoas. Em um gráfico há também as frequências de som e luz que nossos sentidos percebem, caso eles queiram responder, saberão que veremos e ouviremos a mensagem.
Elas foram enviadas em 1999 e 2003 (e estão por aí agora), mas “e se” os seres extraterrestres encontrarem a Voyager 1 ou 2 por aí? Então encontrarão o Golden Record, um disco de cobre banhado a ouro com mensagens da Terra destinadas a ETs. Nele, há, em sua superfícies informações sobre como faze-lo tocar, sua resolução, e tudo mais (sempre em código binário). Se algum ser extraterrestre encontrar o disco, terá de decifrar o que está escrito em seu exterior e entender que têm que coloca-lo em uma espécie de vitrola existente na nave. Então aparecerá um circulo e depois começará o vídeo. Nele, haverão imagens da Terra, músicas (de Beethoven a Beatles) e amostras de diversas línguas: (entre elas, o Português).
Seja como for o contato, entregar informações sobre onde estamos e de que somos feitos é muito perigoso! E se eles resolvem nos aniquilar? Pois é, e é sobre isso que falaremos no 3º e ultimo capitulo da série “ETs existem?”. Não percam!
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