Orgasmo Químico Múltiplo- Julho

  No mês do amigo, o que bombou foi Futebol! Não, não é o final da copa nem o centenário do Corinthians, o assunto foi Bruno!

Você já jogou o jogo detetive? Detetive é um clássico jogo da estrela onde cada jogador tem o objetivo de descobrir quem matou, onde e como. Lhe parece familiar? Pois é, foi esse “joguinho” que a polícia teve de tentar desvendar!

Bruno era um jogador promissor. Goleiro do Flamengo, o jovem passou de herói a vilão em questão de semanas. Muitos custavam a aceitar que o jogador poderia se envolver em tal caso.

Eliza Samudio por sua vez, (embora como sempre acontece, ela tenha sido santificada pela mídia), era uma típica “Maria Chuteira”. Se envolveu com muitos jogadores até que conheceu o jogador Bruno, com quem acabou tendo relações sexuais e… engravidou. Bruno não aceitou e, ao que tudo indica, teria mandado matar ela. O crime foi perfeito. O corpo não foi encontrado e nem há provas sobre o assassino.

Ao que tudo indica Eliza foi morta por um amigo do jogador Bruno(que assistiu a tudo), a vitima foi desossada, a carne teria sido dada á cães e os ossos, pois bem; E os ossos?  Nada se sabe. Um crime bárbaro e, aparentemente, perfeito.

A fama, o dinheiro, as mulheres. O futebol pode trazer tudo isso, mas casos como esses mostram que, sendo o futebol uma profissão fácil, acaba trazendo pessoas de má índole á mídia. Criminosos que conseguem chutar uma bola são contratados para a boa e velha política do pão e circo. O que pode ser visto no vídeo dos “meninos da vila” onde, em papo com torcedores no twitter, houve um comentário de que “o dinheiro que gasto com meu cachorro é maior do que o seu salário”. Nessas horas é que pensamos em como pessoas que ganham dinheiro fácil (praticando uma brincadeira) brincam com nós, pobres mortais, que estudamos a vida inteira para no fim, ouvirmos isso de semi analfabetos. Tomara que eles nunca quebrem uma perna, pois se isso acontecer, acabou. Mas claro, não devemos generalizar! Existem sim jogadores capacitados, mas são poucos, muito poucos.

Renato Navas.