Canitarfall IV: Cidade do terror

Anteriormente em Canitarfall, Jéssica reencarna e faz sua primeira vítima, um inocente segurança. Seu ajudante sobreviveu e foi atrás de ajuda, mal compreendido, foi caçoado pelo delegado local. Enquanto isso, Jéssica se rasteja até o centro da cidade, em alguns minutos, Canitarfall acordará, e a visão não será muito bonita. Bem vindo a Canitarfall, população 9981

Amanhece em Canitarfall, como é de rotina, os moradores acordam e começam os afazeres diários como por o lixo para fora e sair para comprar o café da manhã. Uma dessas famílias era a de Gabriela, composta por ela, Almir, seu marido; a pequena Suzana, sua filha e Bobby, o cãozinho.

Uma família normal, sem nenhum defeito, histórico duvidoso ou nada do tipo.

Naquela manhã em especial, Gabriela acordou mais cedo. Era aniversário de seu marido e ela foi à mercearia comprar um bolo. Ao sair em silêncio de casa, observou que o pequeno Bobby estava estranho, mas por pressa, nem ligou.

trancou a porta e foi andando.

Estanhou o comportamento de outros animais pela rua, como gatos e até mesmo ratos (alguns sem a cabeça), respirou fundo, e continuou andando.

Foi mais ou menos na esquina da mercearia, que Gabriela viu aquilo que lhe parecia ser a pior coisa já vista. Uma senhora devorava um mendigo no meio da rua. Era horrível de se ver: O pobre homem gritava em escândalo, enquanto partes de seu corpo eram removidos pela boca da besta. 

Sem saber o que fazer, ela corre de volta para casa, mas ao chegar lá… Era tarde demais.

Para onde ir? Como? Tudo isso martelava na cabeça de Gabriela enquanto ela chorava no meio da rua. Mas ela não tinha muito tempo: Enquanto isso, um grupo de três ou talvez quatro zumbis vinham em sua direção, e um vinha na frente, um garoto de uns 17 anos com boné e camisa de pizzaria que logo deu um pulo mortal em sua direção. Era o fim para Gabi. Mas um disparo foi feito estourando a cabeça da criatura e sujando a moça de sangue.

- Por aqui, venha logo!- gritou um homem com uma espingarda e uma bengala.

Ela não tinha opção. Levantou e saiu correndo na direção do homem.

-Qual é seu nome menina?- Perguntou o velho

-Gabriela.- respondeu gaguejando

-Prazer, meu nome é Rafael, venha comigo!

Ele parecia ter certeza do que queria, para onde ia e oque ia fazer. Só parecia.