segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Se estivesse vivo, Freddie Mercury completaria 65 anos hoje

Um Rei, uma lenda, um mito: É assim que podemos descrever ele, que a algumas décadas atrás encantava fãs em todo o mundo. Considerado por muitos (assim como eu) como um dos melhores cantores de todos os tempos. Filho de indianos, Farrokh Bulsara (verdadeiro nome de Freddie) nasceu na Tanzânia e partiu para onde o rock vive nas ruas e nas atitudes: A capital da música inglesa Londres, onde consagrou seu nome junto com a banda Queen fazendo bem mais do que boas músicas, mas criando clássicos que até hoje, mais de vinte anos depois da sua morte são conhecidos por pessoas que nem o conheceram, o que é o meu caso uma vez que nasci em 1993. São clássicos como o extravagante “I want to breack free”, o barulhento “We Will Rock You”, a empolgante “Bohemian Rhapsody” (tema de um comercial atual de carros e também cantada por P!nk em seu DVD “Funhouse Tour - Live in Austrália”) entre tantos outros.

Freddie Mercury morreu em 24 de novembro de 1991, em sua própria casa, vítima de AIDS, sendo cremado e tendo suas cinzas jogadas sobre as margens do Lago Genebra, na Suíça.

Detalhe é que, no vídeo Breaktrhu, Freddie aparece com tarjas nos braços, como braceletes, isso tudo porque ele estava com feridas no corpo por causa da doença já contraída...

Isso nos dá gancho para falar da AIDS, uma doença que ainda não tem cura, causa uma morte lenta, deixa a pessoa dependente de remédios apenas para garantir mais um mísero dia vivo e hoje, ao contrario da época de Freddie (que era bissexual), atinge mais heterossexuais de que homossexuais e usuários de drogas. Portanto, vamos usar essa data não apenas como uma homenagem ao deus que ele foi, mas como um lembrete da importância do cuidado com essa doença, aqueles que vemos desde sempre: “Sexo só com camisinha”; “Drogas não; Injetáveis bem menos” e tudo o mais.

Que a música viva para sempre em nossos corações e Ipods porque o cantor Freddie Mercury já é imortal para todos nós!

Freddie Mercury: Uma das raras vozes masculinas.

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