Segue o trailer oficial do novo filme da saga Jogos Vorazes… Ainda é cedo pra questionar qualidade, mas e garantia de sucesso nas bilheterias…
Pampa Burguer
A incrível lanchonete gaúcha que conquistou Porto Alegre e que ainda vai conquistar o Brasil (breve)
Vergonha Política
Até quando o governo nos fará de palhaços?
Polêmica
Prostituição deve ser legalizada?
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Liberado Trailer de Jogos Vorazes em chamas
Segue o trailer oficial do novo filme da saga Jogos Vorazes… Ainda é cedo pra questionar qualidade, mas e garantia de sucesso nas bilheterias…
Pampa Burger: Tradição e Fast Food
Com um pão especialmente feito para os lanches da rede, um hambúrguer sem igual e um gostinho de interior, a restaurante Pampa Burger atrai hoje centenas de amantes dos lanches que não abrem mão do bom gostinho do churrasco gaúcho. O resultado? Uma franquia cobiçada por empresários de São Paulo, Rio, BH e até do nordeste.
Rio Grande do Sul, estado brasileiro famoso por suas tradicionalidades como o churrasco, o chimarrão e o próprio gaúcho em sua essência. Porto Alegre, a capital gaúcha, sempre viveu uma situação de bipolaridade, seja no futebol com a rivalidade entre Grêmio e Internacional ou os diferentes ideais que seus moradores levam desde a Revolta Farroupilha em 1835. E em pleno século XXI, a cidade vive um processo muito comum entre cidades tradicionalistas: O confronto entre o novo e o velho. E talvez nada ilustre tão bem esse confronto como o Pampa Burger.
Com menos de uma decada de existencia e edministrado principalmente por dois sócios, o Pampa Burger possui apenas duas lojas, em Porto Alegre/RS, localizadas uma avenida Venâncio Aires, 57 e a outra na rua Lima e Silva, 303, ambas no bairro mais badalado da capital gaúcha, a Cidade Baixa.
Mas vamos ao que interessa: O que afinal de contas faz do Pampa Burger algo tão especial? A resposta vem a galope. Primeiro temos que falar do pão. Criado especialmente por um dos sócios, o chamado pão d’agua é quase indescritível. Diferentemente do que sugere não é pão francês (pão de sal, cacetinho ou como queira), mas sim um pão de hambúrguer mais claro (quase branco), e bem mais macio, que na hora de montar o lanche não é prensado ou amassado. Mas o pão nem é o grande astro. O premio vai mesmo é para o hambúrguer, aliás, OS hambúrgueres, pois são quatro delicias: Tradicional feito com carne bovina que diferentemente de muitos no mercado, não possui soja em sua composição, o que dá um gosto de carne bem forte; Costela bovina, uma opção um pouco mais forte, bem salgado em si mas que dá um sabor todo especial quando dentro do pão; Cordeiro, cujo sabor lembra o do hambúrguer de costela, mas bem mais suave e Linguiça, uma deliciosa linguiça de sabor não muito forte, mas deliciosa. O diferencial porém, vem do fato de eles serem assados na brasa de verdade, o que para mim é um dos maiores segredos do sucesso do Pampa. O cardápio possui 15 lanches diferentes, servidos em dois tamanhos (Bagual/grande ou Petiço/Pequeno) em valores que variam de R$7,90 até R$17,90 e todos com nomes tradicionais do sul: Que tal comer o delicioso “Laçador” caprichado na costela e na cebola no vapor? Ou quem sabe o “Piazito” para a criançada? Ou ainda o meu preferido, o Maragato, hambúrguer, queijo, bacon, bacon de verdade, não banha como vemos em tantas lanchonetes, alface, tomate e molho campeiro… Um lanche que dispensa apresentações.
Perguntei ao atencioso gerente do Pampa da Lima e Silva, Sr. Mário, a respeito de futuras franquias, segundo ele, tudo está sobre projeto, mas há um grande interesse por parte de alguns empresários de levar o Pampa Burger para o resto do país. Enquanto essa delícia não chega, o que nos resta é divirtir-se com os nomes e apresentações dos lanches no cardápio virtual disponível em www.pampaburger.com.br . E lembre-se, se um dia conhecer a charmosa capital gaúcha, não deixe de experimentar essa delícia! Vale a pena.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Cruz Vermelha cria carteirinha para doadores de sangue
domingo, 10 de março de 2013
Contos de fada para adultos-E em 3D
Antes de começarmos, quero deixar claro que não este não é um post sobre a origem macabra dos contos de fada, deixa para mais tarde… Hoje falaremos sobre a 3ªGeração dos Contos de fada, a geração megaproduções.
Essa história tem início a muito tempo atrás, em uma terra distante, cheia de fantasia em um maravilhoso reino com princesas ingênuas, príncipes bonzinhos, bruxas medonhas, animais falantes e apesar do nome, apenas eventualmente fadas… Estamos falando da Disney, sim, pois se os contos de fada são o que são hoje, muito se deve a rainha de nossas infâncias. Escritos em sua maioria na Europa medieval, os contos se espalharam pelo mundo realmente a partir de 1937, quando foi lançado no cinema a animação “Branca de Neve e os sete anões” (Snow White and the Seven Dwarfs), o que era um desafio e tanto para a época, afinal de contas, quem iria querer assistir um desenho com o tempo de um filme? Mas deu certo. Com um humor suave e uma história já pronta, a Disney apenas adaptou um pouco a história para encaixa-la em seu recém nascido mundo mágico. Uma curiosidade é que a personagem principal, Branca de Neve,foi inspirada na então mulher mais linda do mundo, a americana Hedy Lamarr. Após o sucesso da moça dos sete homenzinhos, a Disney não parou mais, com longas magníficos como A Bela Adormecida, A Pequena Sereia, Aladim, Alice no país das maravilhas, Pinóquio, Cinderela e, meu preferido, A Bela e a Fera. A Disney chegou a fechar os estúdios de desenhos a mão, trocando pelos digitais (parcerias com a Pixar), mas voltou a trás em 2009, criando a primeira princesa negra da Disney no fenomenal, “A Princesa e o Sapo”. Sim, os contos de fadas fizeram parte de nossas infância graças a Disney, mas ao crescermos ficou a dúvida adulta: E depois? E depois, meu caro amigo, veio o melhor. Começando pelo “melhor longa ever” Shrek. Com uma sacada genial da Dreamwords, a história do mal humorado Ogro Shrek encantou crianças e adultos por uma ideia inédita, criar um novo conto de fadas que se passe em meio aos contos de fadas, contendo uma sátira de todos os personagens clássicos e de muitas cenas dos filmes que os tornaram clássicos, todos da Disney -Sucesso absoluto. Agora, a moda são as adaptações de clássicos para as telonas. Alice no País das Maravilhas volta depois de adulta para uma batalha épica, Chapeuzinho Vermelho agora em uma história mais adulta cheia de mensagens subliminares, Branca de Neve volta em dois longas ridiculamente consecutivos afinal a bruxa boa morre. O grande destaque em todos os casos vai para os efeitos especiais, as versões 3D nos cinemas não decepcionam como já me decepcionaram em “Fúria de Titãs” (a pior cena é a dos demônios aparecendo com Hades onde não se enxerga nada, mas escolher uma pior foi difícil). E o melhor das adaptações é que apesar de serem todos filmes com pessoas de carne e osso, as maquiagens como a do Chapeleiro Maluco (Johnny Depp) são perfeitas e efeitos como a menina de porcelana de Oz que fazem com que tudo pareça ser real (e a menina realmente de porcelana), mostram que está tudo cada vez mais perfeito nos cinemas. E não para por aí, em breve chegam as adaptações de João e o pé de Feijão, A Bela Adormecida (esse com Angelina Jolie como a cruel Malévola), Peter Pan e boatos de um A Bela e a Fera com Emma Watson (de Harry Potter) no papel principal nas telonas, tudo muito bonito, mas ainda fico triste com o fato de que não veremos o verdão Shrek e sua turma em outra animação… Fica pra próxima adaptação. Ah, a bruxa boa não morre em Oz, fique tranquilo ou não, como queira. Mas assista o filme, imperdível.